Pensamentos Soltos... Instantes...

"Nós somos dos tecidos de que são feitos os sonhos"

Shakespeare, William

14/10/2007

Sister Paula ... :)



HOLIDAYS... Para o ano há mais :D

12/09/2007

A minha vóvó...


Lembro-me muitas vezes dela... Normalmente quando vou sózinha a conduzir e vejo pessoas frágeis da idade... E as recordações, com a saudade criam-me um aperto no coração...

Mira...


Se deixavas cair o gato é que era bonito... lolol

Bahia...


Já lá vão 20 anos ? lolol tou velha...

Bailarina...



:D

10/09/2007

FUN...

You’ve Got A Friend...

When youre down and troubled
And you need a helping hand
And nothing, whoa nothing is going right.
Close your eyes and think of me
And soon I will be there
To brighten up even your darkest nights.

You just call out my name,
And you know whereever I am
Ill come running, oh yeah baby
To see you again.
Winter, spring, summer, or fall,
All you have to do is call
And Ill be there, yeah, yeah, yeah.
Youve got a friend.

If the sky above you
Should turn dark and full of clouds
And that old north wind should begin to blow
Keep your head together and call my name out loud
And soon I will be knocking upon your door.
You just call out my name and you know where ever I am
Ill come running to see you again.
Winter, spring, summer or fall
All you got to do is call
And Ill be there, yeah, yeah, yeah.

Hey, aint it good to know that youve got a friend?
People can be so cold.
Theyll hurt you and desert you.
Well theyll take your soul if you let them.
Oh yeah, but dont you let them.

You just call out my name and you know wherever I am
Ill come running to see you again.
Oh babe, dont you know that,
Winter spring summer or fall,
Hey now, all youve got to do is call.
Lord, Ill be there, yes I will.
Youve got a friend.
Youve got a friend.
Aint it good to know youve got a friend.
Aint it good to know youve got a friend.
Youve got a friend.

James Taylor

26/08/2007

Cores...

I Only Ask Of God...

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the suffering
That the very dried up death doesn't find me
Empty and without having given my everything

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the wars
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the injustice (ohh no no no no...)
That they do not slap my other cheek
After a claw has scratched my whole body

Solo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente

Artist(Band):Outlandish

24/06/2007

Um sorriso em casa...


Escrito por uma pessoa com um coração enorme :)
Apresentação:
Dia 14 Julho
18 horas
FNAC-NORTESHOPING
Lá estarei :D

09/06/2007

07/06/2007

We are family...


I've got all my sisters with me :)
Know the song?
Sim, Luisinho... desaparecido em combate... eu e a minha maninha somos muito unidas... :P Tutto bene ctg? Temos q ir almoçar um dia destes, topas? lol Jinhos

05/05/2007

Trevo...


Ser-se diferente entre iguais...

02/05/2007

O Bom Nome...



Um filme a não perder :)
The Namesake

24/03/2007

I Believe I Can Fly...


I used to think that I could not go on
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I'm leaning on the everlasting arms

If I can see it.....Then I can do it
If I just believe it.....There's nothing to it
I believe I can fly.....I believe I can touch the sky
I think about it ev'ry night and day.....Spread my wings and fly away
I believe I can soar.....See me running through that open door
I believe I can fly....I believe I can fly.....I believe I can fly

See I was on the verge of breaking down
Sometimes silence can seem so awful loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me

If I can see it.....Then I can do it
If I just believe it.....There's nothing to it
I believe I can fly.....I believe I can touch the sky
I think about it ev'ry night and day.....Spread my wings and fly away
I believe I can soar.....See me running through that open door
I believe I can fly....I believe I can fly.....I believe I can fly

Words and Music By R.Kelly

A alegria mora no segundo piso...

Conta-se nas vidas de Buda a história de um homem que foi ferido por uma flecha envenenada e que, antes de lhe arrancarem a flecha, exigiu que lhe respondessem a três questões: quem a disparou, que tipo de flecha era, e que tipo de veneno lá tinham colocado. E claro que o homem morreu antes de terem respondido às três perguntas. Comenta Buda que "se insistimos em entender a dor antes de aceitar o remédio, então as infinitas enfermidades que sofremos acabarão connosco antes de as nossas mentes serem satisfeitas".
As perguntas daquele homem são certamente disparatadas. E, no entanto, são as mais correntes diante do problema da dor: o homem gastou muito mais tempo a perguntar porque sofremos do que a combater o sofrimento.
Escreveram-se centenas de livros à procura de uma resposta para este "porquê". Todos nos deixam insatisfeitos. Procuram esclarecê-lo os filósofos, os religiosos. Por fim todos são obrigados a confessar - como faz João Paulo II na sua enciclica sobre o tema - que "o sentido do sofrimento é um mistério, pois estamos conscientes da insuficiência e inadequação das nossas explicações". Há, sim, algumas respostas que nos aproximam das entranhas do problema, mas acabamos por não entender porque é que sofrem os inocentes, e porque é que os maus parecem triunfar frequentemente. Talvez nenhuma outra questão tenha gerado mais ateus nem provocado tantas rebeldias e tantas blasfémias contra o céu.
Parece que deveríamos perguntar se não seria melhor começar por esclarecer outras questões nas quais podemos avançar muito mais: se não entendemos o "porquê" da dor, tratar de encontrar algumas respostas que nos aproximem do âmago do problema, e entender ao menos o seu sentido. Ou perguntar: Como combatê-la? Como diminuir a dor? Como convertê-la em alguma coisa útil? Que fazer com ela para que não nos destrua? Como poderemos conviver com ela, já que não sabemos evitá-la? Avançando com respostas parciais, não teremos esclarecido muito mais a questão do que quebrando a cabeça a olhar só o reverso do tapete do mundo em que meia realidade nos escapa?
Pediria por isso aos meus leitores que dessem o primeiro passo na descoberta de que a dor é a herança de todos os seres humanos, sem excepção. Porque talvez o maior dos perigos do sofrimento seja começar a convencer-nos de que somos nós os únicos a sofrer ou, em todo o caso, os que mais sofremos. Uma simples dor de dentes leva-nos a pensar que somos a vítima número um do mundo. Se um telejornal nos fala de uma catástrofe em que morreram cinco mil pessoas, pensamos e sentimos compaixão por elas durante dois ou três minutos. Mas se nos dói o dedo mindinho, ficamos a queixar-nos durante vinte e quatro horas por dia. Sair de si mesmo é sempre muito difícil. Sair do nosso próprio sofrimento é quase um milagre. E deveríamos começar por aí.
Conta-se também na vida de Buda que um dia foi ter com ele uma mulher que levava nos braços um filho morto. Gritava pedindo que lho curasse, enquanto os que a rodeavam pensavam que aquela pobre louca não via que o menino estava morto. Buda disse então à pobre mulher que o filho ainda se podia curar, mas que para isso precisava de umas sementes de mostarda que tivessem sido colhidas numa casa em que nos últimos anos não tivesse morrido nenhum filho, nem irmão, nem amigo ou parente, e na qual não se tivesse sofrido nenhuma grande dor. A mulher saltou de alegria e precipitou-se a correr a cidade à procura dessas milagrosas sementes de mostarda. E começou a bater de porta em porta. Numa tinha morrido o pai, noutra alguém enlouquecera, noutra estava doente um dos filhos, noutra havia um velho paralítico. Caía a noite quando a mulher regressou a Buda com as mãos vazias. Já não voltou a pedir a cura do filho. Porque tinha o coração em paz.
Não gosto desse refrão que diz que "mal de muitos, consolação de loucos". Eu diria antes "mal de muitos, serenidade do homem". Porque se deve combater a dor, sim, mas sabendo que é parte da nossa condição humana, da nossa finitude de seres incompletos. Aprender que os grandes personagens felizes da História não o foram "porque não sofreram", mas "apesar de terem sofrido". Porque a alegria não mora numa habitação distante da dor, mas no andar de cima do sofrimento.

José Luís Martín Descalzo, Razões para a alegria.

03/03/2007

19/02/2007

Corner Of The Earth...



Little darlin' don't you see the sun is shining
Just for you, only today
If you hurry you can get a ray on you, come with me, just toplay
Like every humming bird and bumblebee
Every sunflower, cloud and every tree
I feel so much a part of this
Nature's got me high and it's beautiful
I'm with this deep eternal universe
From death until rebirth

This corner of the earth is like me in many ways
I can sit for hours here and watch the emerald feathers play
On the face of it I'm blessed
When the sunlight comes for free
I know this corner of the earth it smiles at me
So inspired of that there's nothing left to do or say
Think I'll dream, 'til the stars shine

The wind it whispers and the clouds don't seem to care
And I know inside, that it's all mine
It's the chorus of the breakin' dawn
The mist that comes before the sun is born
To a hazy afternoon in May
Nature's got me high and it's so beautiful
I'm with this deep eternal universe from death until rebirth

You know that this corner of the earth is like me in many ways
I can sit for hours here and watch the emerald feathers play
On the face of it I'm blessed
When the sunlight comes for free
I know this corner of the earth it smiles at me
I know this corner of the earth it smiles at me
I know this corner of the earth it smiles at me
I know this corner of the earth it smiles at me
I know this corner of the earth it smiles at me

This corner of the earth, is like me in many ways
I can sit for hours here and watch the emerald feathers play
On the face of it I'm blessed
When the sunlight comes for free
I know this corner of the earth it smiles at me

Jamiroquai - Composição: Rob Harris e Jason Kay

18/02/2007

Farol...


A subida é íngreme, dura, mas à chegada encontras a luz que sempre te orientou ;)

Amizade...

A amizade supõe três condições essenciais: a benevolência, a beneficiência e a confidência. Querer bem - quem é que não quer bem ao amigo? Fazer bem - quem é que não faz bem à amiga? Mas a benevolência e a beneficência pertencem, de modo mais ou menos intenso, a toda a Humanidade: devemos querer bem e fazer bem a todos os seres humanos, na medida do possível. Mas o que caracteriza a amizade mesmo é a confidência: há aqueles e aquelas - muito poucos - em quem confiamos, com quem nos abrimos e que confiam em nós e se abrem a nós, com a certeza de que encontramos compreensão e de que não seremos traídos no nosso segredo mais íntimo nem eles serão atraiçoados no seu. Como seria possível a vida humana enquanto humana sem os amigos?
Tema: Amizade
Fonte Diário de Notícias
Enviada em: 20061231
www.citador.pt

Frase do dia...

"A vida só se dá a quem se deu."

Vinicius de Moraes - JN deste Domingo.

17/02/2007

O imbróglio...

Concordo a 100% com o teu post Para que serve a CP? e digo-o aqui porque não consigo fazer comentários no blog lol... Mas eu e os computadores nem sempre estamos em sintonia, logo pode ser esse o caso...;) :p
E Bem Vindo O Imbróglio à blogoesfera... Radical, sem papas na língua, quer se concorde quer se discorde, é bom de ler, reflectir e para opinar :)
Ao autor que conheço e sei que é um excelente ser humano, aconselho a não ver as coisas tanto "preto ou branco", mas numa grande área cinzenta, porque cada caso é um caso, cada ser humano é diferente do outro, mas todos acabamos por sentir e experimentar a dura realidade desta vida, por vezes salpicada por momentos inesquecíveis de alegria... :D Jinhosss

Bom Carnaval...



Hoje em dia, não é uma festa que me diga muito... Gosto de ver o colorido do Brasil e de Veneza pelas notícias, mas sobretudo cá, gosto de ver os olhares brilhantes de alegria que a fantasia traz às crianças... E como é Carnaval e ninguém leva a mal... Lolol quando não levam... Vá lá toca a criar algumas partidinhas ;)

15/02/2007

Salmo 23...

... Everything will be all right :)

14/02/2007

Quantos mais anos...


... menos juízo ;) :)
Parabéns a todos que me têm acompanhado nesta montanha russa de emoções que é a vida :D
Jinhos e xis apertadinhos...

11/02/2007

Inteligência Emocional...



Estes são os dois últimos livros que comprei, e que venho a ler, aos poucos, dado o cansaço à noite...

"Uma grande inteligência não é ferramenta suficiente para o êxito. Agora, graças ao que se denominou Inteligência Emocional, temos uma explicação científica para o paradoxo das crianças superdotadas não alcançarem êxito na vida, ao contrário dos alunos medíocres. Bastaria referir Einstein...
Na realidade, outros valores, que nascem do perfil emocional do indivíduo, são os que modelam as pautas do triunfo pessoal e a auto-satisfação. Qualidades como o perfeito conhecimento dos outros, a compreensão dos seus sentimentos e emoções, o optimismo e a capacidade de se emocionar são mais importantes do que uma inteligência analítica e um pensamento lógico.
Nesta obra os Autores apresentam primeiro as pautas neurobiológicas que determinam as nossas emoções para, depois, nos descreverem a forma como estas se combinam com a razão no cérebro humano."

Tem sido uma leitura agradável, com novas descobertas :)
Diverto-me com as perguntas dos testes e apresento de seguida os resultados... Tenho muito que melhorar em algumas atitudes, embora, em algumas, eu não me reveja nelas... :)

QE...

CAP I - RESULTADOS DOS 4 1ºs TESTES :

INTROSPECTIVO
Aproxima-se do temperamento retraído. Centra-se muito sobre si próprio/a e a sua vibração vem do interior. Tem uma sensibilidade profunda extrema, e prefere observar os outros a entregar-se. A sua natureza leva-o/a mais a ser solitário/a do que a rodear-se de muitos amigos. Tem uma inteligência profunda, e abstracta, assim como grande capacidade de concentração. E muito dotado/a para a sublimação. Esta interiorização intensa pode pôr-lhe dificuldades quando tem de se adaptar rapidamente a uma nova situação.

SALTITANTE
Aéreo ou aquático na alma. É fácil viver consigo. Mas em terra por vezes, tem dificuldade em respirar ou em levantar voo. É como se lhe faltasse uma certa noção de gravidade. Tem feeling para «sentir» as coisas, mas nem sempre sabe tirar proveito delas. Passa, sem transição, da graça jovial do golfinho ao voo rígido, do pelicano, deixando os seus interlocutores a saberem o mesmo que sabiam. Se parece tão frágil e desajeitado(a), é porque é um(a) grande sentimental, que se esforça por sobreviver o melhor possível neste mundo de elefantes. Dito isto, tem em si algo de inatingível. E isso, diga-se o que se disser, agrada sempre.

CLONE
A sua imagem escapa-lhe e desliza-lhe entre os dedos a toda a hora. Sonha andar nos seus saltos de 10 cm com a mesma classe que a Linda Evangelista, ou ainda fumar um cigarro com a mesma desenvoltura que Dutronc. Mas é tempo perdido! Falha todos os seus efeitos, invadido como está por um sentimento generalizado de inferioridade, embora sabendo, lá no fundo de si próprio, que isso não o leva muito longe. Com efeito, tem dificuldade em projectar-se no exterior. Como bom paranóico, exagera nos efeitos dos seus gestos e das suas palavras. Só lhe resta fazer uma coisa: partir à descoberta dos seus trunfos. Terá, todas as cartas na mão para optimizá-los.

ZEN
Vive em boa harmonia com o seu corpo e tem uma coordenação real entre a cabeça e o resto. Em resumo, você sente-se bem na sua pele. O seu corpo é para si um velho cúmplice. Desde que o habita, aprendeu a decifrar as suas mensagens, a dar muita atenção aos diversos ruídos, crises de borbulhas e outros sin¬tomas, o que lhe evita pedir socorro. Não hesita em fazer esforço quando é necessário. Um mínimo de desporto, nada de exageros de qualquer tipo: encontrou a receita exacta para que o seu corpo não lhe roa a corda. Tem com que satisfazer plenamente a sua vontade de viver.

E COMO RESUMO :

REFÉM
Tem a emoção à flor da pele. Hipersensível, recebe em directo todas as emoções que lhe enviam. Desta forma, passa do êxtase ao sofrimento mais profundo com acontecimentos que não têm a mesma dimensão que os seus estados de alma. Não tem defesa perante emoções fortes: as suas… ou as dos outros. Tudo isso o amedronta e lhe dá vontade de se esconder. Sente-se atravessado por correntes de energia que o invadem, reduzem as suas capacidades de raciocínio e o deixam impossibilitado de reagir. Perante estas sensações intensas que surgem em si, tem dificuldade em fazer actuar a sua capacidade de abstracção. Assim tenta, muitas vezes em vão, reprimi-las ou inibi-las.

A SUA DIVISA : “Oh my God!”

CONSELHO : Aprenda a reconhecer essas correntes que o fazem sofrer e inverta-as para comunicar melhor. Ignorar as suas sensações deixa-o à mercê delas.

04/02/2007

Beleza...


Não há nada melhor para a beleza do que uma sestinha... :D

A minha melhor amiga...

... vai-se casar :D e como acredito sinceramente que é uma união de muito amor estou muito FELIZ por ela, Paula, e pelo Pedro :)
E quando me convidou para ser madrinha ? Chorei de alegria e fiquei sem palavras...
Os convites estão lindos :) o tema é muito bonito, assim como a terra onde vocês vão casar, Viana...
Lol ADOREI a passagem de modelos da Paulinha com os vestidos de noiva, e divertimo-nos o que é mais importante :) Agora só tens que escolher entre os 4 que ficaram :) e em qualquer um deles vais linda...
Agora, toca a preparar a despedida de solteira, porque vai ser só borga :D Eu já tenho uma ideia para o que cada mulher deve levar ;) mas depois falamos ;)

Jinhossss aos 2=1 :)

Cópias...

... Pois, qualquer dia acusam-me de citações ou cópias ilegais dos textos de José Descalzo... A verdade é que acho que ele, se ainda fosse vivo, aprovaria esta divulgação :) Como fala num outro seu texto, seria a sua forma de eternidade neste mundo, aos artista em geral, ou pelo menos aos mais reconhecidos, é isso que lhes acontece tornam-se imortais neste mundo e todos os dias alguém os descobre como se tivessem acabado de nascer... Mas também penso, como também este autor dizia, que todos nos tornamos eternos neste mundo através do amor que transmitimos ao proximo, de pais para filhos, de amigo para amigo... Através de pequenas acções de reconhecimento e agradecimento ao outro, de carinhos, de preocupações com o seu bem estar... Estas energias positivas vão passando de pessoa em pessoa ao longo dos tempos, ajudam a que não amarguremos... Às vezes basta escutar e sorrir :)

Sorrisos...

O sacramento do sorriso
Se eu tivesse de pedir a Deus um dom, um único dom, um presente celeste, creio que não hesitaria em pedir a suprema arte do sorriso. É o que mais invejo em algumas pessoas. É, penso eu, o cúmulo das expressões humanas.
Bem sei que há sorrisos mentirosos, irónicos, de desprezo, e até aqueles que o teatro romântico qualificava de "risos sardónicos". É deles que dizia Shakespeare, numa das suas comédias, que "se pode matar com um sorriso". Mas não é desses que eu estou a falar. É bem triste que até o sorriso se possa perverter. Mas não vale a pena gastar tempo a falar de podridão. Falo, sim, dos sorrisos que se levantam de uma alma iluminada, que aparecem como o estalar de um relâmpago na noite, como o que vimos ao ver uma corça a correr, ou o que produz em nossos ouvidos o murmúrio de uma fonte num bosque solitário; ou os sorrisos que milagrosamente vemos despontar no rosto de um menino de oito meses, e que algumas pessoas - pouquissimas! - conseguem conservar durante toda a vida. ...
Quando vemos um rosto que sabe sorrir, temos a impressão de termos regressado ao paraíso. Di-lo estupendamente Rosales quando escreve que "é certo que te podes perder dentro de certos sorrisos, como no meio de um bosque; e é certo que talvez possas viver anos e anos sem regressar de um sorriso". Deve ser, por isso, muito fácil enamorar-nos de pessoas que possuam um bom sorriso. E que felizes são aqueles que tem um ser amado em cujo rosto desponta com frequência esse fulgor maravilhoso!
A grande questão está, porém, em saber como se consegue um sorriso. É um puro dom do céu? Ou constrói-se como uma casa? Eu suponho que é uma mistura de ambos os elementos, mas com predomínio do segundo. Uma pessoa formosa, um rosto limpo e puro, tem já meio caminho andado para conseguir um sorriso fulgurante. Mas todos conhecemos velhinhos e velhinhas com sorrisos fora de série. Talvez os melhores sorrisos que eu conheci sejam precisamente os das freiras idosas: madre Teresa de Calcutá, e outras menos conhecidas.
Por isso me atrevo à dizer que um bom sorriso é mais uma arte do que uma herança. Que é uma coisa a construir, pacientemente, laboriosamente.
Com quê? Com equilibrio interior, com paz na alma, com um amor sem fronteiras. Quem ama profundamente sorri sem dificuldade. Porque o sorriso é, em primeiro lugar, uma grande fidelidade interior a nós mesmos. Um homem azedo não sabe sorrir. Muito menos um orgulhoso.
É uma arte que temos de praticar obstinada e constantemente. Não a fazer trejeitos diante de um espelho, porque o fruto desse tipo de ensaios é a máscara e não o sorriso. Aprender na vida, deixando que a alegria interior vá iluminando tudo quanto no dia a dia nos acontece, e impondo a cada uma das nossas palavras a obrigação de não chegar à boca sem ter mergulhado antes no sorriso, tal e qual como se obrigam as crianças a tomar banho antes de sairem de casa pela manhã.
Isto aprendo eu de um velho professor de oratória, que um dia nos deu a melhor das lições. Foi quando explicou que se tivéssemos de dizer num sermão ou numa conferência algo de desagradável para os ouvintes não deixássemos de o dizer, desde que nos obrigássemos a dizê-lo com um sorriso.
Naquele dia aprendi alguma coisa que me tem sido infinitamente útil: tudo se pode dizer e não há verdades proibidas. O que tem de estar proibido é de dizer a verdade com azedume, com desejo de ferir e magoar.
Quando uma das nossas frases vai magoar os ouvintes (ou leitores) não é por eles serem egoistas e não gostarem de ouvir a verdade, mas porque nós mesmos não soubemos dizê-la, porque não tivemos amor suficiente ao nosso público para pensar sete vezes na maneira de dizer essa amarga verdade, como pensamos na maneira de anunciar a um amigo a morte de sua mãe. A receita de pôr em todos os nossos coqueteiles de palavras umas gotinhas de humor sorridente costuma ser infalível.
Todo o sorriso tem alguma coisa da transparência de Deus, da grande paz. Por isso me atrevi a intitular este comentário "o sacramento do sorriso". Porque é sinal visivel de que a nossa alma está aberta de par em par.

José Luís Martín Descalzo - "Razões para a alegria"

31/01/2007

:D ...

" O riso é um calmante sem efeitos secundários "

Significado dos sonhos...

...Cheguei ao blog e além de responder ao comentário da minha maninha, pensei... apetecia-me voar :) lol sim sem asas, mas voar... como não dá, né!? Fiz pesquisa no google, com a palavra voar, e apareceu-me este site giro : Interpretação dos sonhos - Dicionário
é engraçada a coincidência porque quando era adolescente, lembro-me de uma fase em que, sonhava várias vezes que conseguia a voar... O melhor de tudo era a optima sensação que isso me dava, como se estivesse realmente acontecer, tanto que já tinha falado disto a alguns amigos... :)

30/01/2007

Aquário...


O coração de um aquariano abarca uma imensidão de pessoas todas elas muito diferentes ;)

29/01/2007

Faculdade...



Não foi só queimar as pestanas... foi chorar de tanto rir com os nervos da aproximidade dos exames... Queimas, férias desportivas, amiga para toda a vida, namoros (foi só um) lol... e muitas mais coisas boas a recordar... Sim também é viver ;)

Comentários...

lolol está-se sempre aprender... afinal dá para apagar comentários indesejados, falo dos tipo spam, caso contrário não sou de fazer censura... :) Ainda estás muito verdinha nestas coisas de blog Sun ;)

Recordar é viver... ?




Rachel deixa a Sun nanar senão acorda com a telha... lol
Há casos, como nestas fotos, em que não possuimos recordações de certos momentos, no entanto imaginamos como foram...
E porque é que normalmente estamos sempre a sorrir nas fotos? Sim, para recordar que sejam os bons momentos... ;)

28/01/2007

Desenhos...




Estes desenhos já têm muitos aninhos... desde o secundário... são de tamanho A3 mas como como o "scaner" só dá até A4... No primeiro o tema era o movimento no segundo tivemos que desenhar essas pedritas com várias técnicas... Não que pense que estejam bons, nada disso, até porque sou muito crítica e exigente comigo própria, mas recordam-me a sensação de prazer que tinha ao executá-los... :)
E finalmente agora com mesa de desenho no meu quarto, que acabou de ser montada com ajuda do homem cá da casa :) posso voltar a esse prazer...

Quando 2=1...

Ana Madalena
De todos os seres humanos, aquele de quem tive maior inveja em toda a minha vida foi João Sebastião Bach: diante da estatura do seu génio, senti-me um pigmeu; perante a serenidade de mar calmo do seu espírito, pareceu-me um labirinto de confusões o meu; perante o seu equilíbrio como ser humano, experimentei-me neurótico; vi-me trivial, frívolo, contemplando a sua fundura.
Hoje, porém, tenho de confessar alguma coisa de novo: se até agora o invejei antes de tudo pela sua música, pela sua obra colossal, hoje creio que o invejo muito mais pela sua mulher, pelo dom infinito de ter sido querido por alguém como Ana Madalena Bach.
Acabo de ler um dos mais belos livros que existem não pela sua qualidade literária, mas pelo rio de amor que inunda cada uma das suas páginas: "A Pequena Crónica de Ana Madalena Bach", de que tanto tinha ouvido falar, mas que nunca conhecera.
É um livro super-simples. Uma mulher transparente, não excepcionalmente culta, fala no tom de uma menina adoradora do homem que encheu a sua vida. Fá-lo depois de ele morrer, quando já todos começaram a esquecê-lo, quando vive na miséria, porque o seu marido não soube poupar e teve de vender mal as poucas recordações que dele lhe restavam. Quando já só resta o amor ou a recordação infinitamente doce daquele amor.
Confesso que nunca acreditei que pudesse existir no mundo um carinho tão terno, tão intenso, tão desinteressado, tão duradoiro, tão profundo, tão verdadeiro. E parece-me que só agora começo a entender aquele universo de música que João Sebastião pôde escrever envolto naquele oceano de amor.
Há páginas com que não sabemos se comover-nos, ou se rir, ante a "adoração" com que Ana Madalena fala de Sebastião. Eis algumas amostras que dão o tom a todo o livro:
- "Cada vez que o via, o meu coração começava a bater com tanta força, que me impedia de falar",
- "Uma única vez na vida fui suficientemente tonta para acreditar que ele estivesse enganado",
- "No seu coração estava sempre viva a sensação de que ele era maior que todos os reis".
- "Sobre Maria Bárbara (diz, aludindo, à primeira mulher de Bach, sem sentir dela os menores ciúmes) derramou-se a bênção do seu amor, embora, às vezes, pense, com um sorriso, que gostou mais de mim do que dela, ou ao menos, por bondade da Providência, durante mais tempo".
- "Viver com ele e vê-lo dia a dia era uma felicidade que eu não podia merecer, nem nunca mereci. Durante muito tempo vivi num estado de assombro, como num sonho, e algumas vezes, quando Sebastião estava fora de casa, apoderava-se de mim o terror de poder despertar desse sonho e voltar a ser a menina Ana Madalena Wülken, em vez da esposa do maestro de capela Bach".
- "A nós deixava-nos observar o seu coração, que era o mais belo que pulsou neste mundo".
- "Nunca quereria deixar de ser a pobre velha abandonada que agora sou, se tivesse de comprar a mais formosa e honrosa velhice ao preço de não ter sido sua companheira".
- "Já não tenho - diz a última página do livro - nenhum motivo para viver: o meu verdadeiro destino chegou ao fim, quando se apagou a vida de Sebastião, e peço diariamente a Deus nas minhas orações a graça de que me leve deste lugar de sombras e me volte a reunir com ele que, desde o primeiro momento em que o vi, foi tudo pa¬ra mim. Só a vida terrena me separa dele".
A série de citações seria interminável. E há que assinalar que não são palavras para adular alguém vivo. Também não são elogios fúnebres de um recém-morto. É o que se pensa e se sente quando a morte começa a ficar distante, quando o que se apalpa é a miséria que se recebeu como única herança e quando tudo o mais é esquecimento. Mas um amor assim, uma devoção assim, são o melhor prémio que alguém pode conquistar neste mundo.
Agora, porém, quero acrescentar mais alguma coisa. Li estas frases a algumas amigas, e todas elas - como se antes se tivessem posto de acordo - comentaram o mesmo: "Assim, também eu. Um homem como Bach não devia ser difícil amá-lo e admirá-lo". Esta resposta deixou-me a alma cheia de perguntas. Algumas parecem-me muito importantes:
- Ana Madalena amou João Sebastião porque o compreendia e admirava, ou, pelo contrário, compreendeu-o e admirou-o porque o amava?
- Ana Madalena amou João Sebastião porque ele era um homem extraordinário, ou talvez ele foi o homem extraordinário porque se viu envolvido num amor assim?
Não são jogos de palavras. E creio que valerá a pena dar-lhes uma resposta.
À primeira respondeu a própria Ana Madalena, quando, no título do primeiro capítulo do livro, nos diz que "o compreendeu totalmente porque o amava". Quando nos explica sem rodeios que "Sebastião era um homem muito difícil de conhecer não o amando".
Enganamo-nos, se julgarmos com olhos de hoje. Na sua época, ninguém - só Ana Madalena e poucos mais - descobriu que Bach era o génio que hoje conhecemos. Os que o julgavam com suas rotinas ou suas inteligências pensaram que fosse um músico a mais. E esqueceram-no apenas morto só Ana Madalena se atreveu a afirmar, anos depois da sua morte, que "embora os homens não atendam hoje à sua recordação, não o esquecerão para sempre. A humanidade não poderá silenciar sobre ele muito tempo". Só ela entendeu que quando o mundo pensava mais na obra dos seus filhos do que nele, no futuro seria a música de Bach que se imporia. Era Ana Madalena que se enganava cega pelo seu amor, ou era o seu amor que se tomava profético e muito mais inteligente que a inteligência dos seus contemporâneos?
Quero dizer aqui alguma coisa que pensei muitas vezes: que o coração não é só o orgão do amor, mas que pode ser também o orgão do conhecimento. Que não se entende só com a razão. Que há campos humanos em que "o coração tem razões que a razão não compreende" (Pascal). Quantos casais não se entendem porque não se amam! Quantas coisas ininteligíveis começam a clarificar-se quando se olham com um novo amor!
Mas ainda me interessa mais a segunda pergunta: a questão da mútua fecundação dos que se amam. Nem só fisicamente é fecundo o amor. Os que se amam reengendram-se um ao outro, multiplicam-se, recriam-se. E assim o amor de Ana Madalena multiplicou-a a ela e multiplicou João Sebastião.
Multiplicou-a a ela. Durante a sua vida, "uma palavra de aprovação sua valia mais que todos os discursos do mundo". Depois da sua morte, "embora não tenha nenhum objecto que mo faça recordar, bem sabe o céu que não é necessário, pois me basta o inestimável tesouro de recordações que repousa no meu coração".
Aquele amor rejuvenescia-os aos dois: "Quando me via ao espelho pensava que era como quando o conheci. Mas, fosse qual fosse a ilusão que criara a esse respeito, sempre é melhor que envelheça o rosto do que o amor. Eu tinha contemplado o rosto de Sebastião com tanta persistência, que todas as transformações nele produzidas escaparam à minha percepção desde o dia em que o vi pela primeira vez na igreja de Santa Catarina de Hamburgo, e tinha de fazer expressamente comparações para me convencer de que também nas suas faces o tempo tinha realizado a sua obra".
Mas isto não é tudo. O importante é perguntar que parte da música de Bach devemos ao amor que Ana Madalena lhe tributou. Teria ele composto aquele universo de harmonia e serenidade, se não a tivesse a seu lado? Ana era absolutamente consciente - já desde o próprio dia do seu casamento - de que "se em alguma coisa o fizesse infeliz, correria o perigo de malograr a sua música".
Podemos então perguntar-nos quantos génios não se terão malogrado por não terem sido suficientemente amados! Quantas obras musicais ou poéticas nasceram envinagradas porque numa casa os nervos dominaram o amor!
Esta ideia deveria angustiar-nos. A nossa falta de amor não só pode fazer infelizes os que nos rodeiam, como pode também torná-los infecundos, ou peturbar a sua fecundidade. Será a falta do "meu" amor, que torna infeliz este mundo em que vivemos?
Querida Ana Madalena, obrigado pelo teu amor, obrigado pela música do teu esposo! Eu sei que a escrevestes os dois juntos, com o vosso amor.

José Luís Martín Descalzo - "Razões para o amor"

Provérbio Árabe...

Com rosto sorridente duplicamos as capacidades que possuímos...

26/01/2007

26 Janeiro...



Australia Day commemorates the landing of Great Britain's First Fleet in Sydney Cove on January 26, 1788.

Hear No Evil, See No Evil, Speak No Evil...



Mais inteligentes que muitos de nós... ;)

25/01/2007

Sit down next to me...

I'll sing myself to sleep
A song from the darkest hour
Secrets I can't keep
Inside of the day
Swing from high to deep
Extremes of sweet and sour
Hope that God exists
I hope I pray
Drawn by the undertow
My life is out of control
I believe this wave will bear my weight
So let it flow
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Now I'm relieved to hear
That you've been to some far out places
It's hard to carry on
When you feel all alone
Now I've swung back down again
It's worse than it was before
If I hadn't seen such riches
I could live with being poor
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Those who feel the breath of sadness
Sit down next to me
Those who find they're touched by madness
Sit down next to me
Those who find themselves ridiculous
Sit down next to me
Love, in fear, in hate, in tears
Down
Down
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Down

James - Sit down

24/01/2007

Pais à beira de um ataque de nervos...




lolololol são umas fofuras não são? Sim, ao cuidados dos outros sim... lol :)

22/01/2007

Parabéns...

... ao BITAITES eu sou nova nesta coisa dos blogs e descobri-os através do blog de um amigo meu... É muito bom mesmo :)

CD...




Poissss é maninha :) não te peço o homem em pessoa... lol embora não me importasse :P
mas quanto ao CD com os singles de 1992 a 2006 estas à vontade... ;)
Sony : CD Jamiroquai

19/01/2007

Tô ta bere...



:)

Loneliest Star...

Seal :

Picture the sky that is how high I reach
So far alive none have been right for me
But your love, is a chance I'd like to take
With each breathe in me I wait
If it brings you back to me

Because I'm free and I'm young
I'm the loneliest star from the sun
But I feel that I'm close to the one
Who will stop me from coming undone

Cause I'm free
I have been close
I have been almost near (who do you really want to make it, who do you want to kill)
But city light
But nothing quite like here (who do you really want to be right here)

And your love, (your love) is a light that binds us both, (your love)
With each breathe in me I hope
We won't throw it all away

Don't you know that I'm free and I'm young
I'm the loneliest star from the sun
And I feel that I'm close to the one
Who will stop me from coming undone

(With your love), I know that I could be the best with, (With your love), I know that I can take a risk with (With your
love), I could fly with your love, (With your love, With your love), I feel alone to try and mess with, (With your love), you and I
would be possessed with (With your love), I would die for you love (With your love)

Don't you know that I'm free and I'm young
I'm the loneliest star from the sun
But I feel that I'm close to the one
Who will stop me from coming undone

Cause I'm free, don't you know I'm free
Cause I'm free, don't you know I'm free.

Heaven help...

Lenny Kravizt :

There comes a time
To be free of the heart
I wanna be ready
Ready to start
On a love journey
Got places to go
Made up my mind
And I have got to let you know

Heaven help the heart
That let's me inside
Heaven help the one
Who comes in my life
Heaven help the fool
That walks through my door
cause I decided right now
Im ready for love

A funny feelings coming
Over me
Now I'm inspired and open to being
In a love place
But it's out of my hands
I'm telling you baby that you got to understand

Heaven help the heart
That let's me inside
Heaven help the one
Who comes in my life
Heaven help the fool
That walks though my door
cause I decided right now
I'm ready for love
Ready for love

I can't see whats out there for me
And I know love offers no guarantee
I'll take a chance and i'm
Telling you something babe
I got to let you know

Heaven help the heart
That let's me inside
Heaven help the one
Who comes in my life
Heaven help the fool
That walks through my door
cause I decided right now
Im ready for love

Ready for love
Take a chance
Take the chance on love
The heart, the fool


;)

17/01/2007

A minha mãe...


... com quem tenho muitos problemas de expressão, mas aprendemos mutuamente que o silêncio às vezes também diz muito...
É uma pessoa muito simples, sensível e bem humorada... Diz-me constantemente para eu ser humilde, tento, mas não sei se sou... Mas a razão pela qual me lembrei de escrever es te post deve-se a que ela tem a solução para a paz no mundo... Lol, de vez em quando em desabafo lá diz : " se os homens tivessem roupa para lavar, cozinhar, limpar, filhos para criar,... já não tinham tempo para pensar em guerras!!!" Lol e eu sorrio, sorrio para dentro e penso... Se na casa branca acabassem as mordomias o sr Bush teria primeiro que "limpar a própria casa" e estaria assim tão ocupado que já não se lembraria de asneiras...
Mas tenho que alertar a minha mãe para o facto que com os homens domésticos teriamos muitos com dores de cabeça à noite, não? Lololol...

15/01/2007

Problema de expressão...

Clã :

Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.

Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.

O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.

Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.

E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.

O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.

E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.

Penso que esta música e este sentimento é universal... Daí o sucesso que teve e tem esta música, que será eterna, porque é sincera, simples, verdadeira e nos identificamos com a situação que retrata... :)
Regra geral não acredito muito nas pessoas que dizem amo-te com uma facilidade tremenda, mas a verdade é que também nos deviamos esforçar por dize-lo mais vezes a quem está perto de nós, não vá amanhã ser tarde demais... ;)

Pequenos gestos...

Um final de tarde feliz... E porque ? Porque um querido amigo meu, com o pequeno gesto de escrever : www.pandora.com me deu a conhecer um site onde podemos escolher um grupo de música ou cantor e com eles criarmos as nossas estações de radio personalizadas ;)
E eu e a minha sister lá nos divertimos com mais esta opção musical... Thanks :)

Querido ladrão...

Gostaria que este primeiro apontamento do meu Caderno chegasse às tuas mãos, amigo ladrão, tu que há duas semanas me arrombaste a porta do apartamento, revistaste as minhas gavetas e abriste um por um todos os meus armários. Gostaria, pelo menos, de te agradecer, não tanto por nada teres levado, mas sobretudo por teres deixado em ordem todos os meus papéis.
Quer-me parecer, meu rapaz - porque estou certo que não passas dum rapazola - que amaldiçoaste todos os meus ascendentes ao descobrir que em minha casa - desgraçadamente para ti, afortunadamente para mim - havia só coisas que não te interessavam absolutamente nada: livros, discos, e um ou outro objecto de arte muito querido ao meu coração, embora sem grande valor em si mesmo. O que tu procuravas - suponho que para mais te afundares na droga - eram jóias, ouro, dinheiro. Se me conhecesses, terias poupado o trabalho de me arrombar a porta. Já saberias que o ouro e as jóias me parecem as duas coisas mais estúpidas do mundo. E que, quanto ao dinheiro, tenho uma habilidade diabólica para o gastar mais depressa que o ganho. Não encontraste o que não podias encontrar.
E, no entanto... No entanto, tu tiraste-me - com a cumplicidade da minha cobardia - alguma coisa de mais valor que os preciosos diamantes. Vou explicar-me. Eu sempre defendi que a confiança é parte substancial da vida dos homens; que seria preferível não existir a viver com a alma bloqueada. Se não tenho confiança naqueles que estão junto de mim, e rodeio a vida e o coração de arame farpado, não farei mal a quem se aproximar de mim, mas fá-lo-ei a mim mesmo. Um coração desconfiado envelhece depressa. Um coração fechado entre paredes de pedra e cal está mais morto do que se realmente tivesse morrido.
Aqui tens a razão pela qual sempre fui contra o reforço das portas da minha habitação (e assim te foi tão fácil assaltá-la). A mesma razão me levou a ter sempre o costume de não tirar as chaves das gavetas e dos armários (e por isso não precisaste de os rebentar para os abrir).
Os três vizinhos do meu andar já tinham blindado as suas portas. E os três me haviam dito mil vezes que fizesse o mesmo, já que todos os dias liam nos jornais notícias de rapazes como tu. Eu sempre me ria: "Em minha casa -dizia - não há coisas que possam interessar a ladrões". Mas, no meu interior, era outra a razão decisiva. Sabia, sim, que a violência é um dos eixos do mundo de hoje, mas não queria ser levado a pensar ou imaginar que ela se voltaria contra mim, convertendo-me, deste modo, num "violento defensivo", numa alma enclausurada.
Havia ainda outra razão. Se tu me conhecesses, saberias decerto que sempre vi um pouco em Bernanos o pai da minha alma. Pois bem, este famoso escritor - lê-o, que a sua leitura é mais apaixonante do que a droga - prestava verdadeiro culto à confiança entre os homens. A tal ponto que quando um dia lhe contaram que havia regiões no Brasil onde as casas não tinham portas, nem ferrolhos, nem chaves, foi viver para lá, convencido de que aqueles que assim pensavam, por força haviam de ser homens completos.
Também eu me sentia vinculado a esse culto da confiança. Preferia, inclusive, ser roubado afazer da minha alma um castelo roqueiro.
Dito isto, reconheço que pequei. Eu pecador me confesso a ti, ladrão amigo, para te contar que atua avareza e a minha cobardia, juntas, foram mais poderosas que todos os meus propósitos.
Naquela tarde, quando encontrei a porta aberta de par em par, graças ao trabalho das tuas mãos, senti tremenda revolta no fundo de mim mesmo. Não era contra ti ( ou, pelo menos, não era só contra ti), mas contra este mundo que estamos a construir . Gostaria, por isso, de saber quem eras e como eras. Saber se estás consciente -como eu estou - de que este planeta se está a tornar inabitável. Não quero sequer pensar que a droga acabou por pulverizar para sempre atua consciência.
Naquela noite, dormi mal. Era acordado por ruídos inexistentes. Vi monstros que talvez se parecessem pouco contigo, mas que eram piores do que tu; tu, porém, serás como eles se continuares por esse caminho. Apoderou-se de mim uma raiva secreta. Não por me teres roubado - a verdade é que nada levaste e eu poderia dar-me por feliz - mas por viver em meio duma sociedade que, decerto, te fechou primeiro a porta do trabalho, para te atirar em seguida para a senda aberta do vício. Vício caro e destruidor.
Durante os dez dias seguintes, continuei a sentir-me estranho. Sempre chegava a casa com o coração abater e a imaginar o pior: porta arrombada e tu, lá dentro, de faca em riste e revólver apontado.
Muito pequena devia ser a minha confiança. Ao sexto dia, capitulei. Não sei que demónio me levou a pensar que só uma porta blindada traria a paz ao meu coração traumatizado.
Sem mais delongas, aí estão ferrolhos, trancas, barras de aço, chaves supercomplicadas: todo um armamento defensivo. Como se vivesse encerrado em caixa-forte, feito lingote desse ouro a que não dou valor nenhum.
Agora sinto-me muito mais tranquilo. Mas muito menos homem. Muito menos fraterno. E não tenho pena do dinheiro que, graças à tua façanha, tive de gastar; tenho pena de saber que aumentou o número dos que desconfiam, dos que vivem com a alma cheia de cães de guarda.
A culpa não é só tua. É também minha. Este sentimento de culpa comum é certamente o único traço humano que resultou de tudo isto.
Queira Deus que possas ler estas linhas e sentir alguma coisa de parecido. Assim nós dois saberíamos que atua avareza e o meu medo se deram as mãos para construir esta tristeza.

José Luís Martín Descalzo - "Razões para a Esperança"

13/01/2007

Compra do mês...



Não, não foi um quadro infelizmente... ;)
Mas foram os 3 volumes : Paula Rego - obra gráfica completa, cada um por 3,95 € na Fnac... Para quem gosta da sua técnica de pintura, fica a sugestão...
Já os desfolhei e ao fazê-lo associei de imediato à minha última leitura kafka à beira mar do escritor Murakami... Pelos corvos, mas não só, por todo o imaginário e pela aspereza com que retrata alguns temas... Acho que se iriam entender bem, se é que não se conhecem...
Na Gulbenkian : Tríptico «Vanitas» de Paula Rego
Na entrevista para as televisões, ela fez-me sorrir quando disse algo como: e por favor agora não me façam mais perguntas porque já não sei o que hei-de inventar mais para explicar a minha pintura... :) Pois, esta necessidade incessante que temos de racionalizar tudo... Mas um quadro não pode dar prazer ou criar emoções simplesmente pela sua beleza? Fazendo cada um a sua interpretação?

11/01/2007

Mr. P


>
Muito giro o ñeco : www.propagandaonline.com

Imaginação...


Site : Markus Hofer

Lã...



Site acolhedor : www.ruthcross.com

Swan lake...


Site a não perder : www.steinerlenzlinger.ch
(Endereços retirados da revista amo-te mag)

07/01/2007

Outros tempos ?...

Estórias da Universidade

Olhares embaraçosos

No tempo em que os cursos de Engenharia eram constituídos por seis anos, três na Faculdade de Ciências - situada na Praça Gomes Teixeira - e três na Faculdade de Engenharia, na Rua dos Bragas, o Assistente de uma das principais disciplinas leccionadas na Faculdade de Ciências, ao preleccionar durante as então chamadas aulas práticas, tinha tendência de olhar, disfarçadamente, para as pernas das alunas que nessa época eram poucas, não atingindo a meia dúzia e que, por norma, se sentavam na 1ª fila das carteiras.
Perante este comportamento as nossas colegas decidiram reagir.Uma primeira vez levando jornais para as aulas e estendendo-os, ostensivamente, por baixo das carteiras, sobre os joelhos. Como o sistema não era prático, passaram a doptar outro expediente que resultou, ou seja, olhando, todas, insistentemente, para os pés do Professor durante as aulas, de tal forma que a determinada altura aquele já não sabia em que posição se devia situar quando tinha de se levantar para se dirigir ao quadro preto, a fim de expor a matéria.
E desta forma, tão simples, acabaram com o inocente hábito do Professor.
Outros tempos, outros hábitos...

Joaquim Emílio Torcato Barroca
Engenharia Electrotécnica

Na revista UPORTO - Setembro 2006

Uma atitude inteligente, sem dúvida, que, a meu ver, ainda pode ser aplicada em muitas ocasiões, e não falo relativamente a sexos opostos, mas a todas as criaturas que encontramos e nos avaliam de cima a baixo, à procura não sei bem do quê... ;)

06/01/2007

TIME - Best Inventions 2006

O site é : TIME Best Inventions 2006
Diversas categorias como :
Transportes

Alimentação

Medicina

Luz

Casa

Casa

Militar


Muitas curiosidades a serem descobertas... :)