Pensamentos Soltos... Instantes...

"Nós somos dos tecidos de que são feitos os sonhos"

Shakespeare, William

21/12/2008

FELIZ NATAL...



Que a alegria genuína de crianças esteja presente em todos nós este Natal... Que no aconchego de famílias unidas cresça a esperança e confiança para 2009...
FELIZ NATAL :D

14/12/2008

Maninhas...





Continuo a preparar a surpresa de Natal para o meu pai e mãe... Muitas digitalizações de fotos antigas deles, nossas para colocar na moldura digital... :D
Eu adoro fotografia, e pelos vistos herdei o gosto do meu pai...

Keep on smiling... :D

A cara cheia de Sol...

Recordava há poucos dias Julián Marias aquele verso do poeta Tennyson em que nos convida a escolher "o lado soalheiro da vida". A frase encheu-me de luz e pensei que, de facto, a nosssa vida, como as ruas da cidade, tem uma face de soalheiro e outra de sombra. Recordei como os homens, instintivamente, sem necessidade de que ninguém os empurre para la, escolhem sem hesitar o lado do sol nos meses de inverno, e o da sombra nos de verão. Quem é o masoquista que, em plena canícula, escolhe o lado em que o sol bate como fogo?
Em troca, pensei depois, há um número enorme de pessoas que parecem ter escolhido sempre a sombra em pleno inverno. Passam horas a ruminar as próprias dores ou fracassos, em lugar de saborearem as alegrias ou alimentos da esperança; dedicam mais tempo a queixar-se e lamentar-se do que a proclamar a alegria de viver.
Eu sei que há circunstâncias que nos obrigam a andar pela sombra: quando chegam as dores que são inevitáveis. Nesses casos, porém, um homem deveria recordar que, assim como no lado da sombra o sol mete por vezes o seu raio luminoso entre uma casa e outra, também em todas as dores há misteriosos raios de alegria, ou, pelo menos, de consolaçao.
Se, por exemplo, eu estou doente, é evidente que sofro e que dificilmente posso escapar a dor. Mas a dor nao deve levar-me a esquecer que, por exemplo, nesse momento eu tenho sempre algumas ou muitas pessoas que me querem bem e que me querem mais no meu sofrimento, precisamente porque estou doente. Posso entao, diante dessa doença, assumir duas atitudes: uma, entregar-me ao meu sofrimento, e assim o consigo duplicar; outra, pensar no carinho com que me acompanham os amigos, e assim reduzo a minha dor a metade.
Quando é que aprenderemos que, até nos momentos mais amargos da vida, temos na nossa coragem possibilidade de diminuir a amargura?
Aconteceu-me há dias uma coisa curiosa, que quero contar aos meus amigos. Estava a ver na televisao a serie Ludwig, e chamou-me a atenção a frase de um dos personagens que explicava que "nao conseguia dormir, e inclusivamente, quando adormecia, sonhava que nao podia dormir". Pareceu-me um símbolo perfeitíssimo dos pessimistas. Mas, ao acabar o filme, pus-me a ler um fabuloso livro de Catarina de Hueck, e lá encontrei urn parágrafo que dizia exactamente o contrário:
"Uma vez, durante a oraçao, estava tão fatigada que caía de sono. Nem sequer conseguia ler a Bíblia. Disse então ao Senhor: "Já que me deste o dom do sono, dá-me tambem o dom de ter sonhos bonitos". Tive urn sono reparador, admirável, e no dia seguinte pude rezar, pois estava tranquila e podia concentrar-me".
Achei isto magnífico: uma puritana, uma neurótica, ter-se-ia enfurecido consigo mesma pelo terrível pecado de sentir sono. Teria pensado que ofendia a Deus pelo pecado de dormir na oração. Catarina, porém, sabia que se o sono da preguiça é um mal, o sono do cansaço é também um dom de Deus. Não se irritou pelo inoportuno daquela dormideira, pediu a Deus uns sonhos bonitos. "Com Deus, pensava, não é preciso dissimular. Conhece¬nos bem, das unhas dos pés aos cabelos da cabeça". Melhor é então colocar-se em suas maos, dormir e voltar à oração quando tiver regressado o equilíbrio.
Porque nao fazer assim na vida toda? Como seria mais agradável a nossa vida (e a dos que nos rodeiam!) se nos atrevessemos a apostar descaradamente na alegria, se descobrissemos que de cada cem dos nossos ataques de nervos, noventa, pelo menos, vem do nosso egoismo, do nosso orgulho ou da nossa teimosia.
Todas as coisas do mundo - e a nossa vida também - têm uma face cheia de sol, mas julgamos frívolo confessá-lo, e sentimo-nos mais heróicos dando a impressão de que caminhamos carregados de dores e de problemas espantosos. A tristeza não é certamente um pecado. Por vezes e inevitável. 0 que, porém, e inevitável e seguramente um pecado é a tristeza voluntária. Não sem razão Dante coloca no mais fundo do seu inferno os que vivem voluntariamente tristes, os que nao se sabe por que complexo têm a tendência (ou mania) de ir no verão pelo lado do sol e no inverno pelo lado da sombra.

(Livro: Razões para a alegria - José Luís Martín Descalzo)

07/12/2008

Vidas...







Oração da Serenidade...

"Concedei-nos Senhor, Serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar, Coragem para modificar aquelas que podemos e Sabedoria para distinguirmos umas das outras."

Viver no presente...

O que eu admirava em Jorge Guillén era a sua capacidade de viver apaixonadamente o presente. Perante outros poetas que fazem surgir a poesia duma preocupação de ruminar as amarguras velhas ou tecer os sonhos do futuro, Guillén evita até os verbos no passado ou no futuro, para tornar tudo presente, no pé que hoje colocamos aqui, nesta hora que hoje me é concedida.
Admirava-o porque uma atitude assim diante da vida é muito rara. O que abunda entre nós é a fuga para o ontem ou para o amanhã, a venda à nostalgia ou à evasão.
Se não me engano, os meus contemporâneos, salvo alguma excepção, dividem-se em quatro grupos: os que vivem amarrados ao passado, uns por saudade outros por amargura; e os que vivem magnetizados pelo futuro, uns porque têm medo e outros porque vêem nele a realização dos seus sonhos. Quatro formas de fugir à realidade. Quatro maneiras de não estar verdadeiramente vivo.
São muitos os que caminham presos ao passado. São os que vivem amarrados a um fracasso ou a uma ferida, que lhes teria anestesiadoa alma para sempre. São os que hoje vivem amargurados porque há trinta anos a mãe não gostava deles, porque a noiva os traiu, ou porque fracassaram. Não perdoaram a si mesmos a dor antiga, e aí estão eles a dar voltas ao passado como um cão a um osso. Juntam-se-lhes os escrupulosos que inventaram um Deus rancoroso e insaciável, perante o qual deveriam continuar a expiar o velho erro da juventude que ainda hoje os atormenta – quando Deus já está cansado de o ter esquecido. São estátuas de sal que não conseguem viver o presente de tanto olhar para trás. Pessoas que não querem entender que “águas passadas não movem moinhos”, ou que, como diz um adágio russo, “chorar pelo passado é correr atrás do vento”.
Primos-irmãos destes passadistas são os nostálgicos, essa peste humana que ultimamente se tem multiplicado. De repente, como muitos não gostam do presente, e como não parecem ter capacidade para o modificar, refugiam-se a saborear as suas recordações como quem chupa um rebuçado de morfina. Mas haverá alguma coisa mais louca do que a nostalgia? A Bíblia chamou “néscios”, há mais de vinte séculos, aos que continuaram a pensar que o passado foi o tempo melhor. Seria bastante mais sensato reconhecer que não foi o mundo que ficou pior; nós é que envelhecemos, e não gostamos de reconhecer que começamos a ser ex-reis do mundo, porque os reis agora são outros. Os que vivem no passado estão condenados a afundar-se. Porque o destino do passado é ser passado, e sê-lo cada vez mais.
Eu não vou dizer que o passado não serve para nada. Serve na medida que ilumina o presente, na medida em que é manancial do futuro. Isto é : serve na medida em que deixa de sê-lo, na medida em que se torna estímulo e não mera saudade.
A verdade é que de cem em pensam no passado, talvez um o faça para melhorar o futuro; ao passo que noventa e nove o fazem para encontrar um refúgio sentimental. Não gostam do presente, e aí têm eles uma maneira torpe de se enganarem e não viverem.
Estes, amarrados ao passado, vivem também com frequência aterrados diante do futuro, duplicando assim os próprios grilhões. São como um suicida que não teve coragem de se matar, e escolheu como forma de morte lenta essa morfina dos sonhos. É espantoso que esse pânico diante do futuro, que durante séculos foi uma doença típica dos velhos, se tenha convertido recentemente em peste juvenil. Falaram-lhes tanto na guerra nuclear que acabaram por antecipá-la pela falta de paixão em melhorar o mundo. O medo agrilhoa o homem contemporâneo como essas aranhas que primeiro anestesiam as moscas, depois imobilizam, para as comerem mais tarde.
Presos ao futuro, ainda que no extremo oposto, estão aqueles que vivem adiando a vida, e preparando-se para uma felicidade que, dizem, há-de vir, mas que de momento os impede de desfrutar as pequenas felicidades presentes. São os que passam a vida a adiá-la. Primeiro, pensam que a sorte chegará quando casarem. Depois, quando tiverem filhos. Em seguida, quando os meninos estiverem crescidos. Mais tarde, quando chegar a reforma. Não se dão conta de que quem repete quatro vezes que a felicidade chegará amanhã, à quinta vez está a dizer que nunca mais chegará. Os sonhos excessivos são quase sempre o prólogo da margura.
Por tudo isso, gostaria de gritar aos meus amigos que a única maneira de estar vivos é viver no presente. Que só hoje se pode ser feliz. Que a fuga para o passado ou para o futuro é mesmo, e só, uma fuga. Que um ser que quer viver de verdade deveria gritar a si mesmo diante do espelho, ao levantar, que o dia que começa é o mais importante da sua vida. O passado passou. O futuro virá das mãos de Deus, e nelas se há-de deixar. A nossa única tarefa é o presente, esta hora. Deus não nos espera amanhã. Cruzar-se-á hoje connosco. A nossa própria ressurreição começou no momento que vivemos agora.
Unamuno irritava-se, e com razão, quando lhe falavam do futuro. “Não há futuro, gritava. O que chamam futuro é uma das grandes mentiras. O verdadeiro futuro é hoje. Que será de nós amanhã? Não há amanhã. Que é de nós, hoje e agora? Eis a única questão”.
Nem só os jovens tomam drogas. Há muitos velhos que se injectam de nostalgia do passado ou de terrores do futuro. São morfinas tão perigosas como a heroína ou a cocaína. São como os jovens que preferem fumar sonhos a trabalhar, imaginar revoluções a ir mudando lenta e dolorosamente este mundo. Mas nem os sonhos nem as nostalgias mudarão um só tijolo.
Só o presente existe. Ou sou feliz hoje, ou o não serei nunca. Ou trabalho hoje, ou nunca trabalharei. Ou vivo hoje, ou serei apenas um morto que sonha e que recorda.

Livro: Razões para a alegria - José Luís Martín Descalzo

02/12/2008

:D

Cá em casa...

26/11/2008

Pedra Dura...



Uma loja com acessórios muito bonitos... Os preços é que podiam ser mais acessíveis... lolol mas paga-se a originalidade e há sempre os mais simples e mais económicos...
Link : Pedra Dura

Question of Love...

25/11/2008

Paintball... :D





16.11.2008 - Viana do Castelo
Organização : Cavaleiros do Mar

22/11/2008

Corner of the Earth...


Adoro esta música, identifico-me com ela...

17/11/2008

15/11/2008

Air...


Air
Moon Safari (1998)

All I Need

All I need is a little time,
To get behind this sun and cast my weight,
All I need is a peace of this mind,
Then I can celebrate.

All in all there's something to give,
All in all there's something to do,
All in all there's something to live,
With you ...

Link : AIR - Músicas e Videos

Novo departamento na empresa, novos conhecimentos de música... :D

31/10/2008

Fix you...

A música que me fazia chorar, mas que simultaneamente me dava força e muita esperança... :D Lights will guide you home...

19/10/2008

Aprender a ser felizes…

Parece-me que a primeira coisa que deveríamos ensinar a todo o homem que chega à adolescência é que não nascemos felizes nem infelizes, mas temos que aprender uma coisa ou outra, e que depende em grande parte de nós mesmos que nos sobrevenha a felicidade ou a desgraça. De facto, não é verdade, como muitos pensam, que a fortuna se possa encontrar como uma moeda que topamos na rua, ou que nos saia como a sorte grande na lotaria; é alguma coisa que se constrói, tijolo a tijolo, como uma casa.
Deveríamos ensinar também que a felicidade nunca é completa neste mundo, mas que, mesmo assim, há razões mais do que suficientes de alegria para encher uma vida de gozo e de entusiasmo, e que uma das chaves está precisamente em não renunciar ou ignorar os traços de felicidade que dispomos para passar a vida a sonhar ou a esperar a felicidade integral.
Seria ainda necessário dizer que não há receitas para a felicidade. Em primeiro lugar, não há uma, mas muitas felicidades, e cada homem deve construir a sua, que pode ser muito diferente da dos vizinhos. Em segundo lugar, uma das chaves para sermos felizes é descobrir “que” tipo de felicidade é a minha.
Acrescenta-se ainda que, embora não haja receitas infalíveis, há uma série de pistas pelas quais se pode pode caminhar com segurança. Ocorrem-me, de repente, umas tantas:
- Valorizar e reforçar as forças positivas da nossa alma. Não esperar pelo encontro com um cego para nos darmos conta de como são belos e importantes os nossos olhos. Não precisar de conhecer um surdo para descobrir a maravilha de ouvir. Sentir o gozo de as nossas mãos se moverem sem precisarmos, para isso, de olhar as mãos mortas de um paralítico.
- Assumir depois, serenamente, as partes negativas ou deficientes da nossa existência. Não nos encerrarmos masoquisticamente nos nossos sofrimentos. Não dar importância demasiada às pequenas coisas que nos faltam. Não sofrer por medos ou sonhos de possíveis desgraças que provavelmente nunca chegarão.
- Viver abertos ao próximo. Pensar que é preferível que nos enganem quatro ou cinco vezes na vida, do que passarmos a vida a desconfiar dos outros. Procurar compreender e aceitar os outros como eles são, diferentes de nós mesmos. Procurar, porém, em todos, mais aquilo que nos une do que aquilo que nos separa, mais aquilo em que coincidimos do que aquilo em que divergimos. Ceder todas as vezes que não se trata de valores essenciais. Não confundir os valores essenciais com o nosso egoísmo.
- Ter um ideal grande, que centralize a nossa existência e atraia o melhor das nossas energias. Caminhar para ele incessantemente, mesmo que haja alguns recuos. Aceitar a maturação de todas as coisas, a começar pela nossa alma. Aspirar sempre a mais, mas não a demasiado mais. Dar todos os dias um passo em frente. Não confiar nos golpes da fortuna.
- Acreditar descaradamente no bem. Confiar que a longo prazo – às vezes muito longo! – acabará sempre por impor-se. Não se angustiar porque os outros avançam aparentemente mais rápido por caminhos tortos. Acreditar também na lenta eficácia do amor. Saber esperar.
- No amor, preocupar-se mais em amar do que em ser amado. Ter a alma sempre jovem, e portanto sempre aberta a novas experiências. Estar sempre dispostos a rever as nossas próprias ideias, mas não a mudá-las facilmente. Decidir não morrer enquanto estivermos vivos.
- Escolher, se for possível, um trabalho que nos agrada. E, se isso for impossível, procurar amar o trabalho que fazemos, descobrindo os seus aspectos positivos.
- Rever constantemente as escalas de valores. Cuidar que o dinheiro não se apodere do nosso coração, pois é um ídolo difícil de arrancar quando nos fez seus escravos. Descobrir que a amizade, a beleza da natureza, os prazeres artísticos e muitos outros valores, são infinitamente mais rentáveis do que os valores financeiros.
- Descobrir que Deus é alegre, que uma religiosidade que oprime ou esmaga a alma não pode ser verdadeira, porque Deus ou é Deus da vida ou não passa de um ídolo.
- Procurar sorrir com vontade ou sem ela. Estar seguros de que o homem é capaz de superar muitas dores, muito mais do que ele suspeita.
O rol podia ser mais extenso. Creio, porém, que estas poucas pistas podem servir para iniciar o estudo da cadeira mais importante da nossa carreira de homens: a construção da felicidade.

(Livro: Razões para a alegria - José Luís Martín Descalzo)

18/10/2008

Férias 2008...



It´s such a perfect day...

(Música: Strawberry Swing - Coldplay)

31/08/2008

London Design Festival...

Começa no dia 13 de Setembro...

www.londondesignfestival.com

Bem agora já não dá para irmos maninha, mas na primavera : London here we come? Lol afinal de contas sem custos de alojamento é mais fácil... A Patrícia acolhe-nos :D, não?

25/08/2008

You Are The Universe...



You're the future, and you've come for what is yours
The hidden treasure, locked behind the hidden doors
And the promise of a day that's shiny new
Only a dreamer, could afford this point of view
But you're a driver, not a passenger in life
And if you're ready, you won't have to try 'cause

You are the Universe
And there ain't nothin' you can't do
If you conceive it, you can achieve it
That's why, I believe in you, yes I do

You're a winner, so do what you came here for
The secret weapon, isn't secret anymore
You're a driver, never passenger in life
And when you're ready, you won't have to try 'cause

You are the Universe
And there ain't nothin' you can't do
If you conceive it, you can achieve it
That's why, I believe in you, yes I do

You are the Universe
And there ain't nothin' you can't be
If you conceive it, you can achieve it
That's why, I believe in you, and I believe in me

(Yes I do
Believe in you
I do)

You're a driver, not a passenger in life
And when you're ready, you won't have to try 'cause

You are the Universe

THE BRAND NEW HEAVIES

Para mim são intemporais... :D
E a letra diz o que todos os pais querem transmitir aos seus filhos...

Kisomba... "Amor Perfeito" :D


!!!Mininas... para dançarem abraçadinhas a quem vocês adoram... :D

21/08/2008

Mãe adoptiva... :D



Quero um dia seguir-lhe o exemplo... :D

16/08/2008

Sábado - 23 de Agosto...

Festas da Nª Srª da Agonia...



08h30 - ALVORADA

Já se ouvem os morteiros... são 21, bem estrondosos e com eles o atroar aumenta com os Zés P'reiras e as Bandas de Música; e a compasso, o dançar dos Gigantones e cabeçudos, que na Praça da República, a nossa Sala de Visitas, dão inicio à mais tradicional das romarias de Portugal: a Romaria de Nossa Senhora d'Agonia.

GRANDE FEIRA

Tem lugar no Campo do Castelo e Praça General Barbosa constituindo, pela sua genuinidade e animação, um dos mais interessantes e típicos aspectos das gentes deste concelho do Alto-Minho.

10h00 - CONCERTOS MUSICAIS

Nos coretos da Praça da República pela Banda da Casa do Povo de Moreira do Lima e do Largo de S. Domingos pela Banda da Sociedade Lanhelense.

12h00 - REVISTA DE “GIGANTONES E CABEÇUDOS”

De novo na Praça da Republica com toda a riqueza dos seus movimentos, do atroar dos bombos e com esfuziante alegria.

14h00 - CONCERTOS MUSICAIS

Nos coretos da Praça da República pela Banda da Casa do Povo de Moreira do Lima e do Largo de S. Domingos pela Banda da Sociedade Lanhelense.

16h00 - CORTEJO ETNOGRÁFICO

" A voz da Romaria" - comemorativo dos cem anos de "paradas" e "cortejos" de Nossa Senhora d'Agonia.
1908 - as paradas agrícolas, os cortejos etnográficos e do trabalho; das tradições, usos e costumes; das feiras e feirões; do "fantástico" e maravilhoso"; dos cortejos temáticos: Caminhos de Santiago, Alto Minho em Festa, 500 Anos do Brasil, Pedro Homem de Mello, O Traje e o Bordado, O ouro do Minho e o Ouro de Viana, A cerâmica de Viana através dos tempos, A Voz da Romaria (2008).

21h30- CONCERTOS MUSICAIS

Nos coretos da Praça da República pela Banda da Casa do Povo de Moreira do Lima e do Largo de S. Domingos pela Banda da Sociedade Lanhelense.

22h00- A FESTA DO TRAJE

Tem lugar no Castelo Santiago da Barra. Numa nova encenação, procurará corresponder-se à grande expectativa que o traje à vianesa sempre provoca a quem nos visita.
Um só palco, mas com três funções diferentes. Uma explicação pormenorizada: o vestir da "lavradeira", da "mordoma" e da "noiva". O trajo de "cotio", "domingar","peditório" , "ir à festa"; as "meias senhoras" e as "morgadas". O pormenor do "ourar", da cor. Nos seus Ofícios. Ao Vivo!

GRANDE ARRAIAL MINHOTO

As muitas e variadas diversões, as tocatas, os cantares ao desafio, as barracas de "comes e bebes", as tendinhas de café" e a alegria do muito povo que nestas noites procura esquecer as "canseiras" do dia a dia, são a garantia de que este popular número de agrado certo, se prolongará pela noite fora, como o mais típico e alegre ARRAIAL que terá lugar no Campo do Castelo e Praça General Barbosa.

Logo que termine a Festa do Traje, será queimado o fogo do ar que é, sem sombra de dúvida, um dos pontos altos do inolvidável ARRAIAL e que tem por nome “FOGO DO MEIO OU DA SANTA”

VIVA LA VIDA...

04/08/2008

PRAIA de CARREÇO - MAR À DUNA...


Paisagem, praia, pessoas e sabores deliciosos... :D
Viana do Castelo

14/06/2008

Música excelente...



O meu querido colega e amigo Pedro Rodrigues que hoje está de PARABÉNS :) deu-me a conhecer este grupo que adorei... Felicidades e um dia em grande com mts vitórias no futebol ;)

FEIST

28/04/2008

FREE HUGS...

Na Oprah passou este video real que adorei :D

Philippines' dancing jail



youtube
Notícia : REUTERS

18/04/2008

Amendoeira, cerejeira,... ?


Não sei o nome... mas sei que é linda :)

A vista do meu futuro T3...


Se Deus quiser... Se tudo correr bem... :)

As flores da minha Mãe...